
Entre 1990 e 2005, as emissões cresceram 42% e pode, hoje, ser comparada com a contribuição de uma grande economia, como o Reino Unido. Considerando todos os gases lançados na atmosfera por aeronaves, cientistas concluíram que o setor foi responsável por quase 5% do efeito estufa, o que representa um aumento de 0,03 ºC na temperatura global.
Por esses motivos, a aviação poderá ter metas para redução de emissão de gás carbônico no próximo acordo climático, que deve ser fechado na Conferência de Copenhagen, na Dinamarca, em dezembro.
Para se antecipar ao problema, empresas como a British Airways, a Air France e a Virgin Atlantic criaram o Acordo Global da Aviação, AGD, que dará sugestões de metas de redução até 2050.
O CEO da British Airways, Willie Walsh, afirmou que os passageiros terão que pagar a conta pelo “limpeza” dos voos. Ele afirmou em uma entrevista à Times, no final de junho, que os aviões não podem fugir da responsabilidade do impacto que a aviação causa ao ambiente, mas que isso aumentará os custos e estes serão repassados aos consumidores.
Compra de créditos de carbono e investimento em aviões com combustível limpo são duas opções para as companhias aéreas.
Fonte: Info
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