
Como o supersônico estava muito rápido, os pilotos não puderem parar, preferindo decolar e tentar um pouso de emergência num aeroporto próximo. Mas, antes disso, eles perderam o controle do avião, que caiu sobre um hotel na cidade de Gonesse.
O grupo de advogados da Continental deve argumentar que o avião pegou fogo antes de chegar ao pedaço de metal e que a empresa americana serviu de bode expiatório.
Como o avião que derrubou essa peça na pista era da Continental, quem está sendo processada é a companhia americana e não a Air France. Além da própria Continental, os réus são: John Taylor, mecânico que teria ajustado a peça no DC-10; Stanley Ford, chefe de manutenção da Continental; Jacques Herubel, ex-engenheiro chefe da empresa americana; Henri Perrier, então chefe da divisão aeroespacial da companhia; e Claude Frantzen, ex-membro do órgão regulador da aviação civil francesa.
O Concorde, capaz de voar duas vezes acima da velocidade do som, trabalhava para a aviação civil. Depois do acidente, os Concordes da Air France e da British Airways permaneceram 15 meses em terra. E, depois de retomar seus voos por pouco tempo, deixaram de voar em 2003.
Publicada em 02/02/2010 às 09h01m
O GloboAgências internacionais
Aahhhh esses americanos !
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